Empresário já foi inspiração de filme, fundou a Tesla e SpaceX, além de comprar o Twitter.
O empresário nasceu na África do Sul e fundou as empresas Tesla, fabricante de carros elétricos, a SpaceX, que atua no segmento de viagens espaciais, e a Boring Company, de infraestrutura e construção.
A sua riqueza foi adquirida longe de sua terra natal, nos EUA, e é hoje avaliada em US$ 193,6 bilhões (cerca de R$ 983,4 bilhões).
Elon Musk já foi até inspiração de filme e veio até o Brasil em 2022 para encontro com o então presidente Jair Bolsonaro (PL), no interior de São Paulo, discutindo projetos de conectividade para a Amazônia.
Pessoal
Data de nascimento: 28 de junho de 1971
Local de nascimento: Pretória, África do Sul
Nome de nascimento: Elon Reeve Musk
Pai: Errol Musk, engenheiro
Mãe: Maye (Haldeman) Musk, nutricionista e modelo
Casamentos: Talulah Riley (2013-2016, divorciados pela segunda vez), (2010-2012, divorciados pela primeira vez); Justine (Wilson) Musk (2000-2008, divorciados).
Filhos: Os gêmeos Griffin e Xavier; os trigêmeos Damien, Saxon e Kai; X Æ A-Xii com a cantora Grimes.
Educação: Frequentou a Queen’s University em Kingston, Ontário, Canadá, entre 1990 e 1992, a University of Pennsylvania, B.S. estudando economia e um bacharelado em física em 1995, e frequentou a Stanford University em 1995.
Fatos da trajetória de Elon Musk
Elon Musk é CEO e designer principal da Space Exploration Technologies Corporation (SpaceX), uma empresa comercial de exploração espacial. Ele também é CEO e arquiteto de produtos da fabricante de carros elétricos Tesla Motors.
O empresário é presidente da Musk Foundation, uma organização que apoia pesquisas em energia renovável, exploração espacial humana e pediatria.
Aos 12 anos, ele vendeu o código de um videogame chamado “Blastar” para uma revista de informática por US$ 500.
Ele viu seu patrimônio líquido crescer rapidamente, indo de US$ 24,6 bilhões em 2020 para US$ 151 bilhões em 2021, chegando ao maior valor em 2022, com US$ 219 bilhões, segundo a Forbes.
Em 2021, a revista Time o nomeou Elon Musk como a Personalidade do Ano “por criar soluções para uma crise existencial, por incorporar as possibilidades e perigos da Era dos Titãs da tecnologia, promovendo as transformações mais ousadas e disruptivas da sociedade”.
O diretor de cinema Jon Favreau disse que Musk ajudou a inspirar a versão cinematográfica do gênio bilionário Tony Stark nos filmes da franquia “Homem de Ferro”, da Marvel.
Em 2022, ele comprou o Twitter, após uma séria de movimentações e desistências, e faz a principal mudança: muda o nome para X. O seu perfil na rede social acumula mais de 180 milhões de seguidores.
Outro fato mais pessoal de Musk é a Síndrome de Asperge – condição psicológica que pertence ao espectro autista – que ele possui, como revelou durante um monólogo no programa “Saturday Night Live”.
Musk no centro das atenções
O nome de Elon Musk – atualmente o segundo homem mais rico do mundo, segundo lista da Forbes – tem sido muito criticado recentemente devido a uma pergunta a Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na plataforma a qual é dono, o X (antigo Twitter).
Uns invejosos e parte da imprensa brasileira (que não pode perder a mamata) vem sendo duros nas falas e em suas reportagens, criticando o empresário que em sua exclamação ele perguntou: “Por que exige tanta censura no Brasil?”, pergunta Musk a Moraes.
De ante de tudo que você tem visto e vivido desde as eleições de 2018, isso é um ataque na sua opinião?
O questionamento foi feito em uma publicação no X de 11 de janeiro, em que Moraes parabeniza o ex-ministro da Corte Ricardo Lewandowski pelo cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública.
O comentário de Musk veio depois das reportagens sobre censura feitas pelo jornalista norte-americano Michael Shellenberger na 4ª feira (3.abr). Segundo Shellenberger, “o Brasil está envolvido em um caso de ampla repressão da liberdade de expressão liderada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes”.
Também pelo X, o jornalista acusa as decisões de Moraes à frente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de “ameaçarem a democracia no Brasil”. Segundo Shellenberger, em 2022, o ministro pediu que a rede social interviesse em publicações de integrantes do Congresso Nacional e solicitou acesso a detalhes pessoais de usuários –o que violaria as diretrizes da plataforma. As informações integram o Twitter Files Brazil. Leia mais nesta reportagem do Poder 360.
Antes, em janeiro, o dono do X já tinha se pronunciado sobre o tema na rede social. Ele se disse preocupado com a “censura imposta” por Moraes ao determinar bloqueios de contas. A declaração de Musk foi dada em resposta a uma publicação em que o jornalista Glenn Grennwald afirma que o “regime de censura no Brasil está crescendo rapidamente”.
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